O setor de confecção é responsável pelo crescimento econômico e social de muitos países emergentes e, de forma muito especial, desenvolve papel semelhante no Brasil.
A indústria têxtil e de confecção brasileira pode ser comparada aos melhores e maiores produtores mundiais. Está colocada em 8º lugar dentre os principais países produtores de têxteis e em 7º na produção de confeccionados.
Como um dos mais importantes setores da economia nacional, a indústria têxtil e de confecção, cresceu tanto na geração de empregos, quanto no valor de sua produção.
Em valores monetários, a cadeia têxtil brasileira produziu em 2005 US$ 32,9 bilhões, o que equivale a 4,1% do PIB total brasileiro e a 17,2% do PIB da Indústria de Transformação.
Os empregos gerados na cadeia têxtil somaram 1.523 mil em 2005, o equivalente a 1,7% da população economicamente ativa e 17,2% do total de trabalhadores alocados na indústria da transformação naquele ano, o que comprova ser este um setor de grande relevância para a economia do país e de forte impacto social.
Em 2006, a posição do Brasil no ranking de produtores de têxteis e de vestuário melhorou. O País saiu da sétima posição e subiu para a sexta. Em termos de comércio exterior, no entanto, sua participação ainda é pequena, estando na 47ª posição entre os maiores exportadores do mundo.
A balança comercial têxtil e de confecção fechou com déficit de US$ 60,2 milhões em 2006; as importações somaram US$ 2,14 bilhões e as exportações US$ 2,08 bilhões.